🌄 Dia 1 — A Chegada ao Paraíso e o Primeiro Encontro com o Jatapu

Oi, meus amigos pescadores! Vamos viajar juntos por uma das experiências mais marcantes da minha vida: uma jornada pela selva amazônica com minha família e amigos, guiados pelas Reportagens Pesk Bem Brasil e Turismo.

Tudo começou na Pousada Gigantes da Amazônia, às margens do majestoso rio Jatapu. Um lugar indescritível, onde a natureza parece ter sido desenhada à mão. Chegamos exaustos, mas fomos recebidos com carinho, sorrisos e um jantar delicioso que já anunciava os dias incríveis que viriam.
A turma estava animada: três pescadores estreantes na Amazônia — minha sobrinha Kelly, meu sobrinho Arthur e o Miguel — estavam radiantes com a expectativa. Os piloteiros da pousada, experientes e acolhedores, nos levaram a pontos de pesca únicos, onde todos tiveram a chance de fisgar belos tucunarés.









Saímos às 5h30 da manhã e às 6h30 já estávamos no ponto. Logo cedo, Maurício, o Japa, travou um tucunaré belíssimo. Eu, por outro lado, não tive tanto sucesso, mas a alegria dos outros compensava. Vitão e Kelly já exibiam exemplares lindos. Arthur e minha cunhada também estavam em festa com seus troféus.














João Vitor e Miguel? Pegaram pouco, mas contavam histórias de tucunarés gigantes, de 80 a 90 cm. Sem fotos, só palavras. Mas pescador que é pescador tem que ter sua história, e demos muitas gargalhadas com as narrativas criativas.

À tarde, voltamos ao rio. A pescaria continuou animada, com todos se divertindo. Peguei mais alguns peixes, mas nada comparado ao desempenho do Japa. O clima era leve, cheio de risadas e companheirismo.











☀️ Dia 2 — Meu Dia de Glória e o Almoço na Selva
O segundo dia começou ainda mais cedo. Às 4h30, o café da manhã já estava pronto — aquele café maravilhoso que só a Amazônia sabe oferecer. Às 5h40, já estávamos no ponto de pesca. E dessa vez… foi o meu dia!













Usei a isca que meu irmão me deu, e no primeiro arremesso, já veio um belo exemplar. Um atrás do outro, fui acumulando conquistas. Maurício pegou alguns, mas não foi o dia dele. Nas outras embarcações, os peixes também apareceram. Kelly e Vitão continuaram brilhando. Arthur e minha cunhada não tiveram tanta sorte.


Que dia maravilho eu estava atento com a câmera e registrei um momento único os motos saltando que espetáculo vamos ver juntos.
João Vitor e Miguel mantinham a narrativa dos peixes gigantes, mas ainda sem provas. A curiosidade aumentava, e todos queriam ver se era verdade.


Na hora do almoço, uma surpresa inesquecível: paramos em um lugar mágico, em meio à selva. Redes penduradas, churrasco raiz com peixe e carne, grelha feita com gravetos e uma bela moda de viola ao fundo. Um momento de pura conexão com a natureza e com os amigos.
À tarde, voltamos à pescaria. Mais peixes, mais histórias. E à noite, na pousada, o gerente e a equipe da cozinha nos surpreenderam com um jantar maravilhoso. Os quartos estavam impecáveis, perfumados e acolhedores.
Com cervejinhas e risadas, cada dupla contou suas histórias. João Vitor e Miguel continuavam com suas narrativas épicas. Eu dizia: “Eles devem ter pego mesmo, porque o João só pesca com isca de superfície e é apaixonado por isso!” O orgulho de ser tio de um pescador tão dedicado me enchia o coração.
















🌿 Dia 3 — Ação em Águas Próximas
No terceiro dia, decidimos pescar em pontos mais próximos. A paisagem continuava deslumbrante, e cada arremesso era uma nova chance de viver algo especial. Todos os barcos pegaram peixes, e o clima era de pura alegria.











Foi um dia mais tranquilo, mas não menos emocionante. A Amazônia tem esse poder de renovar a alma, mesmo nos momentos de silêncio. Os piloteiros continuavam nos guiando com maestria, e a conexão com a natureza se tornava cada vez mais profunda.





























🌊 Dia 4 — A Lagoa Secreta e o Peixe da Vitória
No quarto e último dia, uma experiência única: o gerente David nos indicou a lagoa central, pertencente à pousada. A entrada era mágica — uma árvore bloqueava o caminho e tivemos que puxar o barco por cima dela. Um verdadeiro portal para o paraíso.
Decidi pescar como o João Vitor: só na superfície, com iscas de hélice. Estava empolgado! Lancei entre duas árvores… na segunda puxada, o peixe veio com tudo, mas errou a pegada e a isca engatou na barriga. Ele escapou e jogou a isca para o alto, enrolando num cipó
Nosso piloteiro Edmar lançou sua isca de meia água e travou o mesmo peixe — um exemplar de 68 cm! Foi a vitória do nosso barco. Ganhamos o direito de pedir tudo: cerveja, porções, e não fazer nada o resto do dia!

😂 Epílogo — Campeões da História
No fim, descobrimos que João Vitor e Miguel são grandes contadores de histórias… mas campeões de pesca? Nem tanto! Kkkkk. A viagem foi um sucesso, cheia de emoção, risadas e memórias que vão durar para sempre.














































































































































Pesk Bem Brasil Somos uma empresa sem fins lucrativos fazemos sua matéria com fotos e vídeos apenas pela permuta não cobramos nada Wagnão Também é Papai Noel alegrando as crianças a trinta anos